POLÍCIA

TJAM concede liberdade provisória a mãe suspeita de matar a filha de 6 anos em Manaus

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A justiça estadual informou, nesta quinta-feira (5), que concedeu liberdade provisória a mãe suspeita de asfixiar a filha de 6 anos em Manaus. A criança morreu no Hospital Joãozinho, na Zona Leste.

A delegada Joyce Coelho, titular da unidade especializada, disse que as equipes tomaram conhecimento do caso ao receberem uma notificação da unidade hospitalar na qual a vítima estava internada. O boletim médico constatou, no primeiro momento, dificuldades respiratórias, e, além disso, indícios de violência sexual.

“A criança foi a óbito ainda no local. Os pais da menina foram conduzidos à delegacia, onde prestaram esclarecimentos. Foi solicitado o exame de necropsia, cujo resultado acusou que a causa da morte teria sido asfixia”, falou.

Segundo a titular, com a chegada do resultado, a genitora da menina foi indagada sobre o que havia ocorrido e ela relatou que sufocou a criança, alegando problemas psicológicos para ter cometido tal ação criminosa.

Quanto ao abuso sexual, um Inquérito Policial (IP) foi instaurado para apurar a procedência da informação.

Em nota o Tribunal de Justiça do Amazonas, disse que concedeu liberdade provisória à mãe. A decisão, assinada na quarta-feira (4), seguiu parecer do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A medida é passível de recurso.

LEIA A NOTA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO AMAZONAS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Nota:

A Assessoria de Comunicação Social do Tribunal de Justiça do Amazonas informa que, na quarta-feira (04/01), em consonância com o parecer favorável do Ministério Público do Amazonas, o Juízo de Plantão da Audiência de Custódia homologou o flagrante e concedeu à investigada Claudiana Freitas liberdade provisória, com medidas cautelares, sendo estas medidas: a proibição de se ausentar da cidade de Manaus; a proibição de mudar de endereço sem comunicar ao Juízo e a obrigatoriedade de se apresentar mensalmente à Vara competente onde o processo tramitará. A decisão do Juízo é passível de recurso e a investigada responderá a processo em uma Vara Criminal. Por haver menor figurando entre as partes processuais, este tramitará em segredo de justiça.

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