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NACIONAL

Velório de Bruno Covas gera comoção entre familiares e simpatizantes

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Em cerimônia restrita à família e amigos próximos, o corpo do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi velado na tarde deste domingo (16), na sede da Prefeitura de São Paulo, onde ele exercia o cargo de chefe do executivo municipal. Bruno deixa um filho de 15 anos, Tomás Covas.

Internado desde o dia 2 de maio, Covas morreu na manhã deste domingo aos 41 anos, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O prefeito licenciado enfrentava um câncer no sistema digestivo, e já sofria com metástase nos ossos e fígado. Na sexta-feira (14), um boletim médico do Hospital apontava irreversibilidade no quadro de saúde do político.

Ao início do velório, no Edifício Matarazzo, às 13h13, o prefeito recebeu uma homenagem de familiares e amigos próximos, e foi aplaudido por pessoas presentes na chegada do cortejo. Na ocasião, o filho de Bruno, Tomás, usava uma camiseta dos Tucanáticos, em homenagem ao partido político do pai, o PSDB. O adolescente estava acompanhado pela avó, Renata Lopes.

Participou da cerimônia o ex-vereador Mário Covas Neto, tio de Bruno, que realizou uma leitura de trechos da missa. Além dos familiares, estiveram presentes o governador João Doria, acompanhado da esposa, Bia, e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que assumiu o cargo após ato da mesa diretora da Câmara de São Paulo. Como primeiro ato, decretou um luto oficial de sete dias na cidade.

Na saída do velório, o filho Tomás ajudou a carregar o caixão fechado – coberto por bandeiras do Brasil e de São Paulo – até o carro do corpo de bombeiros. Em volta do veículo, simpatizantes aplaudiam e seguravam cartazes e faixas de luto. O cortejo seguiu pelas principais ruas do Centro de São Paulo, prosseguindo, por fim, para Santos, no litoral paulista.

Também restrito à família, o enterro será no Cemitério do Paquetá, em Santos. No local, também foi sepultado o corpo de Mário Covas, avô de Bruno e ex-governador de São Paulo, que também faleceu em razão de um câncer, em 2001.

Fonte: Em tempo

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