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POLÍCIA

Bebê de 9 meses é baleado durante ataque criminoso em Manaus

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Brigas entre rivais de facção criminosa causa pânico da população amazonense e vidas inocentes ficam entre o fogo cruzado. 

Um ataque causou ferimentos em um bebê de apenas nove meses em Manaus.  Matheus Rufino Pessoa estava no colo do pai, identificado como Marcos Rufino Pessoa, quando por volta das 8h30, rua Macurani com a 13 de maio, no bairro Educandos, foi atingido por um disparo de arma de fogo.

  Dois homens chegaram em uma moto branca e atiraram na direção de Marcos e do bebê. O pai foi atingido de raspão no rosto. O bebê foi atingido na região da barriga.  

O pai da criança fugiu e a população pegou a criança e levou para o Serviço de Pronto-Atendimento- SPA Colônia Oliveira Machado.

Após procedimentos, a criança foi transferida para o Hospital e Pronto Socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado- o Joãozinho, localizado na avenida Cosme Ferreira, no Coroado. 

Briga pelo poder 

Segundo informações preliminares, o pai da criança seria irmão de uma das vítimas mortas em outro ataque criminosos que aconteceu na noite desta quinta-feira (2), na rua Vista Alegra, próximo à Feira da Panair, no bairro Colônia Oliveira Machado, Zona Sul de Manaus. 

Conforme informações de testemunhas, William Mendes da Costa, 22 anos, Rafael Tavares da Silva, 28 anos, e outro jovem de 22 anos estavam na rua quando foram surpreendidos pelos criminosos.

  Os corpos foram removidos pelo Instituto Médico Legal (IML). Os assassinatos serão investigados pela Delegacia Especializada em Homicídio e Sequestros (DEHS).  

Execuções deixam rastro de sangue 

Em menos de 24h, execuções são registradas na capital amazonense. Todas as mortes violentas foram registradas na localidade nas últimas 24 horas. Juntas, as vítimas foram assassinadas com 41 tiros. 

A dinâmica dos crimes acontece de forma semelhante. Executores chegam em veículos, possivelmente com restrições de roubo, avaliam o ambiente, localizam rivais e os executam com número superior à dez tiros. 

A violência é praticada à luz do dia e em alguns casos, são realizadas na frente de familiares da vítima, que precisam correr para não serem atingidos pelos disparos e optam pela lei do silêncio. 

Fonte: Em tempo

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