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Mauro Cid pede doações para custear defesa em investigações

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Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo de Jair Bolsonaro, está recorrendo a pedidos de doações em grupos de militares no WhatsApp para arrecadar fundos destinados a cobrir os gastos com sua defesa. Envolvido em investigações que abrangem fraudes em cartões de vacinação, supostos planos golpistas e venda ilegal de presentes diplomáticos, Cid busca levantar R$ 300 mil para auxiliar em sua defesa.

As acusações contra Mauro Cid incluem suspeitas de envolvimento em fraudes relacionadas a cartões de vacinação, articulações de planos golpistas e venda ilegal de presentes diplomáticos que deveriam ser devolvidos ao acervo da União. Após fechar um acordo de delação premiada, ele inclui prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica e conta com a defesa coordenada pelo renomado advogado criminalista Cezar Bittencourt.

A solicitação de doações entre militares da reserva das Forças Armadas, atribuída a Mauro Cid, busca angariar recursos para auxiliar nos gastos advocatícios. O apelo menciona que o ex-ajudante de ordens do presidente Bolsonaro teve que vender seus bens para custear os honorários, destacando a necessidade de “ajuda humanitária” para alguém descrito como um leal militar e de destaque.

Com seu envolvimento na delação premiada, Mauro Cid também traz implicações para o ex-presidente Bolsonaro, embora os detalhes dos anexos permaneçam sob sigilo por enquanto.

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