POLÍTICA
“Ele é, sem dúvida, o maior líder da direita no Brasil”, diz Pablo Marçal em nota sobre denúncia da PGR
O empresário Pablo Marçal se manifestou sobre a recente denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em nota, Marçal reforçou seu apoio ao ex-presidente e questionou a tese de que Bolsonaro teria tentado um golpe de Estado.
“Por mais que muitos acreditem que Bolsonaro tenha virado as costas para mim, eu não farei o mesmo com ele. Ele é, sem dúvida, o maior líder da direita no Brasil, e isso sempre terá meu respeito. O fato de não ter me apoiado na eleição de 2024 não diminui sua relevância para a nação”, declarou Marçal.
O posicionamento de Marçal vem em meio às repercussões da denúncia da PGR contra Bolsonaro e aliados, acusados de envolvimento em uma tentativa de ruptura institucional.
No entanto, Marçal ironizou a narrativa de golpe, destacando que Bolsonaro estava nos Estados Unidos no período questionado.
“Essa narrativa de ‘golpe’ é extremamente frágil. Bolsonaro estava nos Estados Unidos naquela ocasião. Como exatamente ele daria um golpe? Por Wi-Fi? Um ‘golpe EAD’? À distância? Se o povo realmente quiser, essa situação pode ser revertida. A soberania pertence ao povo. Quem defende a democracia, deve pedir pelo Bolsonaro elegível em 2026”, afirmou.
A declaração de Marçal demonstra sua tentativa de consolidar sua posição entre os apoiadores de Bolsonaro e fortalecer sua influência na direita brasileira.
Apesar das diferenças com o ex-presidente durante o período eleitoral, Marçal segue alinhado ao discurso de defesa de Bolsonaro contra as ações da Justiça.
A denúncia da PGR é mais um capítulo no cenário político brasileiro e promete continuar gerando debates entre os apoiadores e opositores do ex-presidente. Enquanto isso, Marçal se posiciona como uma voz ativa na direita, reforçando sua conexão com a base conservadora.
Nota de Pablo Marçal:
Posicionamento de Pablo Marçal sobre a denúncia da PGR
“Por mais que muitos acreditem que Bolsonaro tenha virado as costas para mim, eu não farei o mesmo com ele. Ele é, sem dúvida, o maior líder da direita no Brasil, e isso sempre terá meu respeito. O fato de não ter me apoiado na eleição de 2024 não diminui sua relevância para a nação.
Essa narrativa de “golpe” é extremamente frágil. Bolsonaro estava nos Estados Unidos naquela ocasião. Como exatamente ele daria um golpe? Por Wi-Fi? Um “golpe EAD”? À distância? Se o povo realmente quiser, essa situação pode ser revertida. A soberania pertence ao povo. Quem defende a democracia, deve pedir pelo Bolsonaro elegível em 2026.”
Pablo Marçal