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Deputado Alberto Neto assina a favor de extinção de órgão fiscalizador do trabalho escravo no Brasil

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Foto: Divulgação

Apesar de defender o lema “família e Deus acima de tudo”, o deputado federal Alberto Neto (PL) é alvo de críticas da população amazonense nas redes sociais, após ser um dos 66 parlamentares que assinaram um projeto, prevendo o fim das fiscalizações contra empresários que patrocinam o trabalho escravo no Brasil.

O deputado federal “Príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) é o autor e já tem 66 assinaturas. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), extingue o Ministério Público do Trabalho (MPT), que é o órgão responsável pela fiscalização.

Para a PEC ser apresentada ao Congresso Nacional são exigidas  171 assinaturas. Depois disso, para que seja aprovada, precisa de três quintos do parlamento.

A bancada  de Santa Catarina lidera o apoio com metade (oito dos 16) deputados assinam a PEC pelo fim do MPT.

A PEC tem aceitação entre as bancadas da Bíblia e da Bala, com a adesão de nomes  como Coronel Ulysses (União-AC), Delegado Fabio Costa (PP-AL), Capitão Alberto Neto (PL-AM), Capitão Alden (PL-AL), Delegado Caveira (PL-PA), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Meira (PL-PE), Sargento Gonçalves (PL-RN), Delegado Ramagem (PL-RJ) e Pastor Marcos Feliciano (PL-SP).

“VAMOS TODOS ATÉ A PÁGINA DELE COBRAR EXPLICAÇÕES! COMO ASSIM UM HOMEM QUEM FOI ELEITO PELO POVO PARA TRABALHAR EM FAVOR DELE, SE VOLTA DESSA FORMA CONTRA?? ISSO ALÉM DE TUDO É DESUMANO, FALA TANTO DO GOVERNO ATUAL QUE ESTÁ SE IGUALANDO A ELE!”, escreveu em caixa alta uma internauta indignada.

“Só pra complementar: paga de bom moço e homem casado nas redes sociais, mas no PV vive mandando mensagem para mulheres comprometidas.”, denunciou outra.

Apesar de assinar, Alberto Neto ficou calado e não comentou o assunto.

*Com informações do Expresso Am

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