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Vacina bivalente contra a Covid-19 é liberada para trabalhadores da saúde e pessoas com deficiência permanente

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Foto – Divulgação / Semsa

A Prefeitura de Manaus anuncia que a vacina bivalente contra a Covid-19 será liberada para trabalhadores da saúde e pessoas com deficiência permanente, com 12 anos de idade ou mais, a partir desta quarta-feira, 22/3, em 55 pontos de vacinação do município. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) segue a recomendação do Ministério da Saúde para a ampliação do público contemplado.

A secretária municipal de Saúde, Shádia Fraxe, informa que a imunização com a bivalente também será liberada para a população privada de liberdade, adolescentes em medidas socioeducativas, e funcionários dessas instituições. Porém, esses públicos serão vacinados conforme ações programadas.

“Esse é um reforço da imunização contra a Covid-19 que tem eficácia contra a cepa original do coronavírus e a variante ômicron. Para receber a bivalente, os usuários devem ter tomado pelo menos a segunda dose da vacina, ou alguma dose de reforço, em um intervalo de quatro meses ou mais. Confira o seu cartão e procure o posto mais próximo para receber essa dose”, orienta Shádia.

A gerente de Imunizações da Semsa, enfermeira Isabel Hernandes, reforça que os trabalhadores da saúde devem apresentar crachá, contracheque ou carteira de trabalho que comprove o vínculo com o estabelecimento de saúde, e as pessoas com deficiência permanente, um documento que comprove sua condição de saúde. Ambos os grupos devem levar, ainda, o cartão de vacina, documento de identidade com foto e CPF ou Cartão Nacional de Saúde (CNS).

“Nós iniciamos a vacinação com a bivalente no dia 15 de fevereiro, e até então, estávamos contemplando sete grupos prioritários, incluindo idosos a partir de 60 anos, gestantes e puérperas e pessoas imunossuprimidas a partir de 12 anos. Também já realizamos diversas ações de busca ativa para garantir a imunização de quilombolas, ribeirinhos e pessoas que vivem ou trabalham em instituições de longa permanência”, observa a enfermeira.

A bivalente também está liberada para indígenas aldeados, mas estes são vacinados conforme estratégia do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei).

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Mantido por Jhony Souza