Polícia Civil de SP busca suspeitos em caso de sequestro de Marcelinho Carioca

A Polícia Civil de São Paulo está em busca de dois suspeitos relacionados ao sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e sua amiga Taís Alcântara de Oliveira. Os procurados incluem o proprietário da residência do cativeiro, em Itaquaquecetuba, e uma mulher que colaborou com a quadrilha, conforme apontam as investigações. Até o momento, eles continuam foragidos.

Quatro pessoas foram presas pela Divisão Antissequestro (DAS) por envolvimento no sequestro. Os seis suspeitos, incluindo os foragidos, enfrentam acusações de sequestro, extorsão, associação criminosa, roubo, lavagem de dinheiro e receptação, sem divulgação dos nomes dos detidos.

Marcelinho e Taís foram sequestrados no domingo e libertados pela Polícia Militar na segunda-feira, após estarem em uma residência em Itaquaquecetuba. Segundo o delegado Fábio Nelson Fernandes, diretor da DAS, o sequestro envolveu um total de dez pessoas, indicando uma ação oportunista, não premeditada.

A DAS revelou que o veículo de luxo de Marcelinho chamou a atenção dos criminosos, levando ao sequestro. O cativeiro incluiu agressões físicas e ameaças constantes, demandando pagamento de resgate, com dinheiro transferido a partir de denúncias anônimas.

O ex-jogador foi forçado a gravar um vídeo fictício ao lado de Taís para despistar a polícia. Após denúncias, a polícia localizou o cativeiro e inicialmente prendeu três pessoas, expandindo depois para mais dois homens e uma mulher ligados ao crime.

Marcelinho expressou gratidão pelo apoio da família e amigos após sua libertação, compartilhando um vídeo nas redes sociais. A polícia impôs restrições à Enel por meio de liminar para garantir a qualidade do serviço e proteger os direitos dos consumidores.