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Pazuello diverge de outros depoentes sobre vacinas da Pfizer, cloroquina e filhos de Bolsonaro

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Ex-ministro da Saúde presta depoimento à CPI da Covid nesta quarta-feira

BRASÍLIA — No depoimento à CPI da Covid, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello deu versões diferentes às relatadas por outros depoentes sobre algumas ações do governo federal no enfrentamento à pandemia. Diferentemente de Carlos Murillo, executivo da Pfizer, e do ex-secretário de Comunicação Social do governo federal Fábio Wajngarten, Pazuello disse que houve resposta sim às ofertas de vacina feitas no ano passado pela empresa farmacêutica. Também divergiu de seus antecessores no cargo — Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich — sobre questões com a influência dos filhos do presidente Jair Bolsonaro e o uso de cloroquina.

Em depoimento na semana passada, Murillo disse que o governo não rejeitou nem aceitou a oferta da Pfizer. Wajngarten relatou uma carta enviada pelo presidente mundial da empresa, Albert Bourla, a alguns integrante do governo brasileiro que ficou sem reposta.

Fonte: O GLOBO

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Mantido por Jhony Souza