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PCC manda matar suspeito de ordenar mortes de amazonenses em SP

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Suspeito de mandar matar as amazonenses, Renata Garcia Rafael, de 26 anos, e Claudia Cristina, de 35 anos, Gilberto Flares Lopes Pontes, de 39 anos, conhecido como Tobé, foi morto pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) por ordenar assassinatos sem autorização da facção. Ele atuava no setor financeiro da organização criminosa.

 Tobé, era procurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) quando foi assassinado pelo “tribunal do crime” do PCC por ter desviado dinheiro da facção criminosa e ordenar os assassinatos.

Ele era investigado como suspeito de ser o mandante das mortes das amazonenses Julia Renata Garcia Rafael, de 26 anos, e Claudia Cristina, de 35 anos, que desapareceram no dia 3 de junho, no feriado de Corpus Christ quando foram a uma festa clandestina na comunidade de Paraisópolis

Segundo a investigação policial, ele teria sido assassinato por mandar matar as vítimas sem autorização da organização criminosa.

Tobé foi encontrado morto na última sexta-feira (27) em um cemitério clandestino em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. O grupo também assassinou, junto com ele, Daniel da Costa Lopes, o Professor. Ambos os corpos estavam amarrados e cobertos por uma manta.

No PCC, era um integrante graduado do setor financeiro, responsável pela movimentação de R$ 1,2 bilhão para o grupo entre janeiro de 2018 e julho de 2019.

Por mandar matar Julia Renata Garcia Rafael e Cláudia Cristina Pinto Menezes, a Justiça expediu mandados de busca e apreensão contra ele, a pedido da DHPP. Em um dos mandados cumpridos em uma chácara de Tobé, policiais do DHPP apreenderam 50 kg de cocaína

Fonte: Em tempo

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