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“Absurda e descabida”, diz equipe de Tatá Werneck sobre quebra de sigilo em CPI

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Foto: Divulgação

A Comissão Parlamentar de Inquérito [CPI] das Pirâmides Financeiras aprovou a quebra de sigilo bancário dos atores Cauã Raymond e Tatá Werneck, além do apresentador Marcelo Tas. A decisão foi divulgada no site oficial da Câmara dos Deputados. Os atores são investigados por atuarem em propagandas da empresa Atlas Quantum.

A atriz emitiu nota oficial, por meio de seus advogados, Maíra Fernandes, Guilherme Furniel e Ricardo Brajterman, comentando o caso: “Como artista, ela jamais poderia prever que a empresa se envolveria em fraudes anos depois. Admitir que os artistas sejam punidos por possíveis erros futuros de empresas para as quais tenham feito propaganda – e pelas quais sequer continuem contratados – significaria o fim da publicidade no Brasil”.

A defesa de Tatá ainda ressaltou que, da parte dela, nunca houve nenhum tipo de ligação com a companhia em questão. “Ela jamais foi sócia, investidora ou participou dos lucros da empresa, motivo pelo qual considera a quebra de sigilo absurda e totalmente descabida para o que se pretende investigar na CPI. A defesa acrescenta que tomará todas as medidas judiciais cabíveis”, destacaram. A equipe jurídica da atriz afirmou ainda que tentará reverter a situação.

O pedido da quebra de sigilo foi feito pelo deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP). Os artistas foram convocados para a comissão, mas não compareceram nas reuniões após conseguirem habeas corpus emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Leia a nota na íntegra:

Tatá Werneck, por seus advogados Maíra Fernandes, Guilherme Furniel e Ricardo Brajterman, afirma que recebe com profunda indignação a ordem de quebra de sigilo, pois não praticou crime algum. Apenas participou de campanha publicitária, cinco anos atrás, quando a empresa era considerada sólida em seu mercado.

Como artista, ela jamais poderia prever que a empresa se envolveria em fraudes anos depois.
Admitir que os artistas sejam punidos por possíveis erros futuros de empresas para as quais tenham feito propaganda – e pelas quais sequer continuem contratados – significaria o fim da publicidade no Brasil.

Ela jamais foi sócia, investidora ou participou dos lucros da empresa, motivo pelo qual considera a quebra de sigilo absurda e totalmente descabida para o que se pretende investigar na CPI. A defesa acrescenta que tomará todas as medidas judiciais cabíveis.

Fonte: Metrópoles

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