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NACIONAL

Lula condena conflitos no Oriente Médio e pede renovação da ONU

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Nesta quarta-feira (25), em seu último compromisso na 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o conflito entre Israel e o Hezbollah no Líbano. Durante uma coletiva de imprensa em Nova York, Lula destacou o impacto devastador dos confrontos, com 620 mortos no Líbano, incluindo mulheres e crianças, além de milhares de feridos e deslocados.

Lula também fez duras críticas ao governo de Israel, referindo-se às ações na Faixa de Gaza como “genocídio”, e destacou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi condenado pelo Tribunal Internacional, assim como Vladimir Putin. Ele cobrou dos países que apoiam Netanyahu um esforço maior para interromper a violência.

O presidente reiterou a importância de uma renovação nas Nações Unidas, argumentando que a geopolítica atual exige mais representatividade no Conselho de Segurança e o fim do direito de veto para que a ONU tenha mais governança global e eficácia na resolução de conflitos.

Além disso, Lula pediu a libertação dos árbitros do Hamas, reforçando que a humanidade não deve aceitar o que está acontecendo como algo normal, e reiterou a necessidade de reformas nas instituições internacionais para promover a paz.

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Mantido por Jhony Souza