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Investigação sobre a família de Djidja Cardoso e a seita ‘Pai, Mãe, Vida’ revela abusos e vício em ketamina

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Nesta semana, seguem as investigações sobre a família de Djidja Cardoso e a seita ‘Pai, Mãe, Vida’, que ganhou atenção nacional após a morte da ex-sinhazinha do Garantido, aos 32 anos. Djidja, também conhecida por seu envolvimento com a cultura popular do boi-bumbá, morreu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas, mas antes disso, a família já estava sob investigação policial.

A primeira denúncia surgiu do pai de Audrey Schott, companheira de Ademar Cardoso, que apontou o irmão de Djidja como responsável por influenciar Audrey a se envolver com a seita e ao vício em ketamina, um anestésico para cavalos com efeitos psicoativos potentes. Os boletins de ocorrência registrados pelo pai de Audrey detalham uma escalada perturbadora de abuso e controle.

Segundo os registros, Audrey foi levada ao vício em ketamina por Ademar, que a teria convencido a se unir à seita. Em um estado de debilidade extrema, Audrey foi internada duas vezes em clínicas de reabilitação. Em uma dessas internações, Ademar teria invadido o hospital e injetado ketamina em Audrey, agravando ainda mais sua condição.

A situação se agrava ainda mais com as denúncias envolvendo o irmão de Djidja. Os pais de uma ex-namorada dele relataram à polícia que a filha foi mantida em cárcere privado, onde sofreu estupro e aborto enquanto estava sob o efeito de ketamina. Em um testemunho chocante, os pais descrevem encontrar a filha nua, em estado de profundo desespero, com forte odor corporal e implorando por internação.

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