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Delegado revela prisões por inconsistências nos depoimentos na 2ª fase da Operação Mandrágora

Bruno, Hatus e funcionários da Max Vet são detidos; empresário Max é considerado foragido

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Na mais recente etapa da Operação Mandrágora, conduzida pelo 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), as atenções se voltam para prisões fundamentadas em inconsistências nos depoimentos. Segundo o delegado Cícero Túlio, titular do órgão, Bruno Roberto da Silva Lima, ex-namorado da empresária Djidja Cardoso, juntamente com o coach Hatus Silveira e dois funcionários não identificados da Clínica Max Vet, foram detidos na tarde desta sexta-feira (7).

“A análise preliminar dos dados telemáticos extraídos dos aparelhos telefônicos de Bruno e Hatus revelou algumas inconsistências e suspeitas. Diante disso, optamos por representar pelas prisões preventivas e temporárias deles”, explicou o delegado Túlio.

Enquanto isso, o empresário José Máximo Silva de Oliveira, conhecido como Max, é considerado foragido da justiça. Max é proprietário da loja de produtos veterinários Max Vet, situada no bairro Redenção, Zona Centro-Oeste, onde, segundo as autoridades, fornecia ketamina para a família Cardoso.

A operação demonstra o desdobramento das investigações, destacando a importância da análise criteriosa dos dados e depoimentos para o desmantelamento de esquemas criminosos.

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Mantido por Jhony Souza