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AMAZONAS

Sobe para três o número de casos suspeitos da varíola dos macacos no Amazonas

As novas pacientes são mulheres, uma de 26 e outra de 31 anos.

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), está investigando dois novos casos suspeitos de varíola dos macacos (monkeypox), no Amazonas.

De acordo com a SES-AM, as novas pacientes são mulheres, uma de 26 e outra de 31 anos. Os casos foram notificados ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Fundação de Vigilância em Saúde.

Em nota, a SES ainda recomendou que, aqueles que apresentarem sintomas, devem procurar uma unidade de saúde e se manter em isolamento.

Primeiro caso em investigação

Na última sexta-feira (1º), a Secretaria de Estado de Saúde divulgou que o primeiro caso suspeito da doença foi registrado em um homem, que viajou no dia 22 de junho, para Parintins, acompanhando turistas holandeses e franceses. Após apresentar sintomas, ele foi até a Fundação de Medicina Tropical (FMT).

Ao desconfiar da varíola dos macacos, o medico que atendeu o paciente, informou a suspeita ao Cievs, e recomendou o isolamento.

A FVS-RCP informa que o primeiro paciente suspeito para monkeypox apresenta melhora clínica com regressão de sintomas. As lesões estão em processo de cicatrização. Os contatos diretos do suspeito não apresentaram lesões. A previsão de liberação de resultado de diagnóstico é de até 15 dias.

Sintomas

De acordo com a diretora-presidente da FVS-RCP, os sintomas são os seguintes:

Febre

Dor de cabeça

Dores musculares

Dor nas costas

Gânglios linfáticos inchados

Calafrios

Exaustão

No quarto ou quinto dia, começa aparecer manchas. Essas lesões, vão avançando e cria-se crostas, depois para pústulas, que é quando há a secreção de pus dentro da ferida.

Não há um tratamento especifico para a doença, por isso, os médicos são orientados a receitar medicamento de acordo com os sintomas apresentados.

Transmissão

Uma das formas de transmissão é o contato com direto com as gotículas da pessoa infectada. Seja de forma íntima, ou em uma conversa próxima com o infectado.

Outra maneira de transmitir, é o contato com a pele da pessoa infectada, como encostar em alguma parte do corpo.

Até a cicatrização das crostas, que são um dos principais sintomas da doença, a pessoa infectada segue em período de transmissão.

Fonte: G1 Amazonas