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POLÍTICA

Senador Omar Aziz defende expansão da educação integral durante debate no Senado

Publicado

Foto: Ariel Costa

O Senador Omar Aziz (PSD-AM) contribuiu para a discussão do Projeto de Lei nº 756, em uma defesa contundente no plenário de uma política nacional para a construção de mais escolas de tempo integral. O projeto, de iniciativa da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, visa estabelecer diretrizes para a implementação da educação integral na educação básica.

Durante seu discurso, Omar relembrou suas ações enquanto governador do Amazonas, onde foi responsável pela construção de 24 escolas de tempo integral em quatro anos de mandato. Essas escolas, equipadas com quadras, piscinas e teatros, até hoje acolhem milhares alunos da rede pública estadual, proporcionando atividades educacionais e extracurriculares ao longo do dia. Ele enfatizou que esta iniciativa não só melhora o aprendizado dos alunos, mas também traz tranquilidade aos pais, sabendo que seus filhos estão seguros e bem cuidados.

“Isso faz com que o aprendizado dos alunos melhore muito, tanto é que aqueles alunos que passam nos vestibulares, que são de escolas públicas, a maioria vem da escola de tempo integral”, argumentou Omar.

O senador ressaltou a importância da alimentação oferecida nessas escolas, mencionando que os estudantes tomam café da manhã, merendam e almoçam na instituição, com cardápios elaborados por nutricionistas.

Omar também abordou a relevância das atividades extracurriculares na formação dos estudantes, enfatizando que programas esportivos, culturais e até mesmo terapias em piscinas e quadras foram implementados em suas escolas no Amazonas, com resultados positivos. Ele fez um apelo para que todas as escolas no Brasil sigam o modelo de tempo integral, argumentando que isso não só melhora a qualidade da educação, mas também investe no futuro do país.

Para o senador, é necessário também uma mudança de foco nos investimentos públicos: enquanto um aluno custa entre R$2 mil e R$3 mil por ano, um preso pode custar mais de R$10 mil por mês ao poder público.

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